Nestes quadros identificam-se as principais raças autóctones de espécies avícolas, bovinas, caprinas, ovinas e suínas para a produção e consumo de carne, de acordo com o Catálogo Oficial de Raças Autóctones Portuguesas.
As raças autóctones caracterizam-se pelos elevados graus de uniformidade e de adaptação ao meio ambiente onde vivem e que foram adquiridos ao longo de muitas gerações. Constituem, por isso, um importante património genético a que se alia um elevado potencial de valorização económica. Proporcionam produtos alimentares de qualidade, muitos deles abrangidos pelos regimes de proteção da União Europeia DOP (Designação de Origem Protegida) e IGP (Indicação Geográfica Protegida). Em Portugal estão registadas 57 raças autóctones, mas algumas estão oficialmente consideradas em risco de extinção.
Galinha Amarela (Imagem: anidop.iniav.pt)
Apesar de se encontrar distribuída por todo o país, considera-se que o solar desta raça é a região Noroeste de Portugal, onde subsistem os efectivos mais numerosos e menos geneticamente depauperados, por influência de cruzamentos com outras estirpes exóticas de galináceos. De entre as raças autóctones, a Raça Amarela é a que maior número de exemplares possui
Galinha Branca (Imagem: anidop.iniav.pt)
Apesar de se encontrar distribuída por todo o país, considera-se que o solar desta raça é a região Noroeste de Portugal, onde subsistem os efectivos mais numerosos e menos geneticamente depauperados, por influência de cruzamentos com outras estirpes exóticas de galináceos.A raça de galinhas Brancas foi reconhecida pela DGV (Direcção Geral de Veterinária), a 15 de Novembro de 2010. O seu efectivo é extremamente reduzido encontrando-se ameaçada de perigo de extinção
Galinha Pedrês Portuguesa (Imagem: anidop.iniav.pt)
Esta raça está distribuída por todo o Portugal continental, considerando-se o seu solar a região do Minho e alguns concelhos limítrofes do Douro Litoral e de Trás-os-Montes
Galinha Preta Lusitana (Imagem: anidop.iniav.pt)
Actualmente, a maior população de galinhas Pretas Lusitânicas encontra-se na região Noroeste de Portugal continental, aceite como sendo o solar da raça, sendo esporádica a sua ocorrência no resto do território nacional
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação " Carne alentejana DOP"
Raça Bovina Alentejana (Imagem: anidop.iniav.pt)
O Alentejo é o solar de origem da raça Alentejana, dispersando-se pelos Distritos de Portalegre, Évora, Beja e alguns concelhos do Distrito de Setúbal. Também existem algumas explorações nos Distritos de Santarém, Castelo Branco, Guarda e Braga, embora com reduzido número de criadores
A Raça Algarvia, cuja área geográfica corresponde à Região do do Algarve, encontra-se quase extinta
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação "Carne Arouquesa DOP"
Raça Bovina Arouquesa (Imagem: anidop.iniav.pt)
Região geográfica da Raça Arouquesa distribui-se pelos Distritos de Aveiro, Viseu, Porto e Braga. Aveiro (Concelhos de Arouca, Vale de Cambra, Castelo de Paiva e freguesias dos concelhos de Santa Maria da Feira, Oliveira de Azeméis e Albergaria-a-Velha), Viseu (Concelhos de Cinfães, Castro de Aire, S. Pedro do Sul, Oliveira de Frades, Sever do Vouga, Vouzela e freguesias dos Concelhos de Lamego, Tarouca, Viseu, Resende Moimenta da Beira, Tondela e Vila Nova de Paiva), Porto (Baião e freguesias dos Concelhos de Amarante e Marco de Canaveses), Braga (freguesias do Concelho de Celorico de Basto)
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação "Carne Barrosã DOP"
Raça Bovina Barrosã (Imagem: anidop.iniav.pt)
A produção desta raça pode beneficiar da designação "Carne Arouquesa DOP" A origem da raça perde-se na ancestralidade dos tempos sendo o seu solar, o Barroso, constituído pelos Concelhos de Montalegre e Boticas, as Freguesias de Campos e Ruivães de Vieira do Minho e a Freguesia de Gondiães de Cabeceiras de Basto. Actualmente, os limites da raça situam-se nos Concelhos de Montalegre e Boticas, no Distrito de Vila Real; os Concelhos de Amares, Braga, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Fafe, Guimarães, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde, do Distrito de Braga; os Concelhos de Arcos de Valdevez, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima e Valença, do Distrito de Viana do Castelo; e os Concelhos de Felgueiras e Paços de Ferreira, do Distrito do Porto. Podem-se, ainda, encontrar alguns exemplares da raça Barrosã em explorações agrícolas nos Concelhos de Ribeira de Pena, do Distrito de Vila Real; Santo Tirso, do Distrito do Porto; Vila Nova de Famalicão, Barcelos e Esposende, do Distrito de Braga; Vila Nova de Cerveira, do Distrito de Viana do Castelo; e Sertã, do Distrito de Viseu
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação "Carne de Bravo do Ribatejo DOP"
A distribuição geográfica da raça Brava de Lide, situa-se tradicionalmente pelas regiões do Alentejo, Ribatejo e, ainda que excepcionalmente, nas margens do rio Mondego
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação "Carne Cachena da Peneda DOP"
Raça Bovina Cachena (Imagem: anidop.iniav.pt)
A Raça Cachena concentra-se no Alto Minho entre os Distritos de Viana do Castelo (parte dos Concelhos de Arcos de Valdevez, Melgaço, Monção e Ponte da Barca) e Braga (parte dos Concelhos de Terras de Bouro e Vila Verde) verificando-se no entanto existência de exemplares espalhados por todo o País
Raça Bovina Garvonesa (Imagem: anidop.iniav.pt)
A Raça Garvonesa situa-se no Alentejo, nomeadamente, no Concelho de Ourique
Raça Bovina Jarmelista (Imagem: anidop.iniav.pt)
A Raça Jarmelista concentra-se no Concelho da Guarda. Localizam-se criadores da raça bovina Jarmelista nas Freguesias de São Pedro de Jarmelo, Sé, Casal de Cinza, São Miguel, Famalicão, Maçaínhas
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação "Carne Marinhoa DOP"
Raça Bovina Marinhoa (Imagem: anidop.iniav.pt)
Solar inicial da Raça Marinhoa situa-se no Distrito de Aveiro, nos Concelhos de Aveiro, Ílhavo, Vagos, Ovar, Murtosa e Estarreja e dispersa-se pelo Concelhos de Oliveira de Azeméis, Anadia, Mealhada, Oliveira do Bairro, Águeda, , Albergaria-a-Velha, Sever do Vouga bem como, no Distrito de Coimbra, pelos Concelhos de Mira, Cantanhede, Montemor-o-Velho, Figueira da Foz e Soure
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação "Carne Maronesa DOP"
Raça Bovina Maronesa (Imagem: anidop.iniav.pt)
A base geográfica da exploração da raça bovina Maronesa engloba, fundamentalmente, duas regiões naturais – a do Alvão-Marão e a da Padrela - a primeira das quais abrangendo o maciço granítico do Alvão, a serrania xisto-grauváquica do Marão, o vale da Campeã e a veiga de Vila Pouca de Aguiar, e a segunda coincidindo com o maciço montanhoso e a extensa plataforma planáltica da serra da Padrela. Recentemente tem-se verificado uma certa procura por esta raça por criadores situados fora do solar, mais concretamente na Região do Alentejo
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação "Carne Mertolenga DOP"
Notas/Detalhes/História/Inf. Nutricional: Nas zonas geográficas definidas pelas bacias hidrográficas do Sado e Tejo predominam os efectivos de pelagem vermelha ou vermelha bragado (36%). Nas regiões de Portalegre, Évora e Beja predominam os efectivos de pelagem rosilho (mil-flores) (47%), ficando os efectivos de pelagem malhada (17%), na sua maioria, na margem esquerda do Guadiana.
Raça Bovina Mertolenga (Imagem: anidop.iniav.pt)
A Raça Mertolenga distribui-se pelos Distritos de Castelo Branco, Santarém, Setúbal, Portalegre, Évora, Beja. Existe ainda um efectivo em São Miguel, no Arquipélago dos Açores, e outro em Viseu no Concelho de Vila Nova de Paiva.
Raça Bovina Minhota (Imagem: anidop.iniav.pt)
A zona tradicional de produção da raça é a meia encosta e várzea do Entre Douro e Minho. No entanto, nos últimos anos a raça tem-se expandido para fora do seu solar, estando hoje presente nas zonas mais altas do Entre Douro e Minho e nas regiões de Trás-os-Montes e Douro Litoral
Raça Bovina Mirandesa (Imagem: anidop.iniav.pt)
O solar oficial da raça é hoje composto pelos seis Concelhos Nordestinos: Miranda do Douro, Mogadouro, Vimioso, Bragança, Vinhais e Macedo de Cavaleiros. Tem-se verificado uma expansão havendo hoje a registar efetivos de raça mirandesa em 9 Distritos, para além do Solarengo (Bragança), a saber: Castelo Branco, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Portalegre, Santarém, Vila Real e Viseu
A área geográfica de produção da Raça Preta (Gado da Terra) abrange Concelhos dos Distritos de Portalegre, Santarém, Setúbal, Évora e Beja
Raça Bovina Ramo Grande (Imagem: anidop.iniav.pt)
O solar originário da raça bovina Ramo Grande coincide com a zona geográfica da ilha Terceira na zona que corresponde à cidade da Praia da Vitória e freguesias vizinhas. Com o decorrer do tempo foi-se estendendo a outras regiões da ilha bem como a outras ilhas havendo registo em seis ilhas da Região dos Açores: Terceira, S. Jorge, Faial, Pico, S. Miguel e Graciosa
Raça Bovina Charolesa (Imagem: anidop.iniav.pt)
Raça Bovina Limousine (Imagem: anidop.iniav.pt)
Espécie Caprina Algarvia (Imagem: anidop.iniav.pt)
Região do Algarve. O solar da raça situa-se na zona serrana e barrocal, predominando no nordeste Algarvio
Espécie Caprina Bravia (Imagem: anidop.iniav.pt)
Cabras criadas em zonas de altitude, quase sempre acima dos 500m, ocupam um espaço que se poderá definir, grosso modo, como correspondendo aos Parques Nacional da Peneda Gerês e Natural do Alvão e a suas zonas envolventes
Espécie Caprina Charnequeira (Imagem: anidop.iniav.pt)
Como consequência do meio em que vivem, consideram-se dois ecotipos: a Alentejana e a Beiroa. O primeiro é explorado no Baixo e Alto Alentejo e a segunda na Beira Baixa
Espécie Caprina Preta Montesinho (Imagem: anidop.iniav.pt)
Espécie Caprina Preta Montesinho (Imagem: anidop.iniav.pt)
Estes animais encontram-se exclusivamente na zona nordeste de Portugal, nos Concelhos de Bragança e Vinhais, Vimioso, Alfândega da Fé e na área abrangida pelo parque Natural de Montesinho
Espécie Caprina Serpentina (Imagem: anidop.iniav.pt)
Espécie Caprina Serpentina (Imagem: anidop.iniav.pt)
Estes caprinos encontram-se quase na sua totalidade a Sul do Tejo, verificando-se a sua influência, embora discreta, em algumas "cabradas" existentes na charneca do Ribatejo. A quase totalidade dos efetivos encontram-se na metade interior do Alentejo, em zonas mais montanhosas, e mais marginais, com incidência particular nas Serras D'Ossa e de Portel
Espécie Caprina Serrana (Imagem: anidop.iniav.pt)
Há muitos anos, a cabra Serrana expandiu-se em várias direções. Chegou a Trás-os-Montes, expandiu-se pelas Beiras, chegou até ao Ribatejo, à Estremadura e à península de Setúbal. Selecionada pelo gosto do caprinicultor e adaptada ao clima e geografia de cada região "nasceram" os quatro ecotipos: Transmontano, Jarmelista, da Serra e Ribatejano
Espécie Ovina Bordaleira de Entre Douro e Minho (Imagem: anidop.iniav.pt)
Habitam as zonas de meia encosta ou de várzea, ou seja, as de maior produtividade da região do Entre Douro e Minho. O seu solar, que outrora se estendia da fronteira com a Galiza ao distrito de Aveiro, atualmente encontra-se confinado a alguns Concelhos dos distritos do Porto, Braga, Viana do Castelo e Vila Real
Espécie Ovina Campaniça (Imagem: anidop.iniav.pt)
O efetivo campaniço encontra-se distribuído do distrito de Beja, às Serras do Algarve e no distrito de Faro
Espécie Ovina Churra Algarvia (Imagem: anidop.iniav.pt)
Espécie Ovina Churra Algarvia (Imagem: anidop.iniav.pt)
A distribuição do efetivo é feita desde o Concelho da Vila do Bispo ao de Tavira, ou seja nas zonas designadas localmente por Litoral e Barrocal do Algarve
Espécie Ovina Churra Badana (Imagem: anidop.iniav.pt)
O gado ovino enquadrado na raça Badana tinha o seu habitat entre "Torre e Torre", ou seja, entre Torre de Moncorvo e a Torre de D. Chama, mais concretamente na área correspondente à Terra Quente da região de Trás-os-Montes
Espécie Ovina Churra do Campo (Imagem: anidop.iniav.pt)
Estes animais encontram-se na raia da Beira Baixa com a Espanha, no norte do Concelho da Idanha-a-Nova, no Concelho de Penamacor e parte do Fundão
Espécie Ovina Churra do Minho (Imagem: anidop.iniav.pt)
As ovelhas Churras do Minho, conhecidas na região minhota como “bravas” ou “galegas”, encontram a sua população concentrada nas zonas mais altas de algumas serras do Noroeste de Portugal, nomeadamente nos Distritos de Braga, Viana do Castelo e Vila Real. Os Concelhos de Caminha, Melgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Cabeceiras de Basto e Montalegre são os que possuem ovinos de maior pureza étnica, habitando as zonas mais altas das serras destas regiões e pastoreando quase sempre acima dos 800m de altitude, em rebanhos mais ou menos numerosos e comunitários
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação "Cordeiro Bragançano DOP"
Espécie Ovina Churra Galega Bragançana Branca (Imagem: anidop.iniav.pt)
A área de criação destes ovinos compreende os Concelhos de Bragança e Vinhais e parte dos Concelhos de Vimioso, Chaves, Valpaços e Macedo de Cavaleiros
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação "Cordeiro Bragançano DOP"
A área de criação destes ovinos compreende os Concelhos de Bragança e Vinhais e parte dos Concelhos de Vimioso, Chaves, Valpaços e Macedo de Cavaleiros
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação "Cordeiro Mirandês / Canhono Mirandês DOP"
Espécie Ovina Churra Galega Mirandesa (Imagem: anidop.iniav.pt)
Esta raça povoa os Concelhos de Miranda do Douro, que lhe dá o nome, Vimioso e algumas freguesias de Mogadouro
Espécie Ovina Churra Mondegueira (Imagem: anidop.iniav.pt)
A raça Mondegueira tem o seu solar na Beira Alta, na área do Alto Mondego, Concelhos de Pinhel, Meda, Trancoso e Celorico da Beira no Distrito da Guarda
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação "Borrego Terrincho DOP"
Espécie Ovina Churra da Terra Quente (Imagem: anidop.iniav.pt)
Ocupando cerca de 4000 km2, a área de produção do Borrego Terrincho DOP ocupa grande parte do Distrito de Bragança (Concelhos de Alfândega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Mirandela, Mogadouro, Torre de Moncorvo e Vila Flor, parte dos Concelhos de Macedo de Cavaleiros) parte de Valpaços, no distrito de Vila Real), bem como alguns territórios dos Distritos da Guarda (concelho de Vila Nova de Foz Côa, parte dos Concelhos de Figueira de Castelo Rodrigo e de Mêda) e de Viseu (parte do Concelho de São João da Pesqueira
Espécie Ovina Merina Branca (Imagem: anidop.iniav.pt)
Estes ovinos dominam nos Distritos de Évora, Beja, Portalegre, Santarém e Setúbal, tendo ainda uma representação apreciável nas zonas circunvizinhas, nos Distritos de Lisboa, Leiria e Faro
Espécie Ovina Merina Preta (Imagem: anidop.iniav.pt)
O seu efetivo distribui-se por várias zonas do Alentejo, sobretudo pelos Distritos de Évora e Portalegre e em menor quantidade no Distrito de Beja
Espécie Ovina Merino da Beira Baixa (Imagem: anidop.iniav.pt)
A sua área de dispersão abrange a quase totalidade dos concelhos de Meda, Figueira de Castelo Rodrigo, Pinhel, Almeida, Sabugal, Belmonte, Fundão, Penamacor, Castelo Branco, Idanha-a-Nova, Vila Velha de Ródão, Proença-a-Nova, Oleiros, Sertã, Vila de Rei, Mação e parte do concelho de Trancoso, Guarda e Covilhã
Espécie Ovina Saloia (Imagem: anidop.iniav.pt)
Espécie Ovina Saloia (Imagem: anidop.iniav.pt)
A área de exploração de maior expressão estende-se pelos Concelhos de Lisboa, Oeiras, Loures, Amadora, Cascais, Sintra, Mafra, Arruda dos Vinhos, Vila Franca de Xira eTorres Vedras. Também na margem esquerda do Tejo, por toda a península de Setúbal
Espécie Ovina Serra da Estrela (Imagem: anidop.iniav.pt)
Os ovinos Serra da Estrela, criados desde tempos remotos em toda a área da serra que lhe dá o nome, considerando-se o seu solar os territórios que correspondem à bacia hidrográfica do rio Mondego, no seu terço superior, abrangendo os concelhos de: Seia; Gouveia; Celorico da Beira; Guarda; Fornos de Algodres; Manteigas; Oliveira do Hospital; Tábua; Arganil; Mangualde; Nelas; Carregal do Sal; Penalva do Castelo; Tondela e Viseu
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação "Carne de Porco Alentejano DOP"
Espécie Suína Alentejana (Imagem: anidop.iniav.pt)
Espécie Suína Alentejana (Imagem: anidop.iniav.pt)
A área geográfica de produção da Carne de Porco Alentejano situa-se no Distrito de Évora, a quase totalidade dos distritos de Beja e Portalegre e grande parte do distrito de Setúbal (concelho de Sines e grande parte dos concelhos de Alcácer do Sal, Grândola e Santiago do Cacém)
Referência Designações DOP: A produção desta raça pode beneficiar da designação "Carne de Bísaro Transmontano / Carne de Porco Transmontano DOP"
Espécie Suína Bísara (Imagem: anidop.iniav.pt)
Actualmente o porco Bísaro distribui-se essencialmente pela região transmontana nomeadamente pelos Concelhos de Alfândega da Fé, Bragança, Vila Flor, Chaves, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mogadouro, Moncorvo, Montalegre, Valpaços, São João da Pesqueira, Moimenta da Beira, Vila Real, Vimioso e Vinhais, sendo neste último onde se encontram o maior número de explorações. Ainda podemos encontrar algumas explorações no Minho, Douro Litoral e Beira Litoral
Notas/Detalhes/História/Inf. Nutricional: Raça em perigo de extinção que está em processo de recuperação
Espécie Suína Malhado de Alcobaça (Imagem: anidop.iniav.pt)
Espécie Suína Malhado de Alcobaça (Imagem: anidop.iniav.pt)
A área geográfica do Malhado de Alcobaça situa-se na zona Oeste do País
Fontes:
www.ifap.pt/racas-regras
tradicional.dgadr.gov.pt/pt ; AniDop ; SPREGA salvo se assinalada outra fonte
AniDop - INIAV
SPREGA - Sociedade Portuguesa de Recursos Genéticos Animais